Sandora: versão impressa já pode ser encomendada

Capa 3D

A versão impressa de Sandora finalmente está concluída e já pode ser encomendada através da loja virtual da CreateSpace.

O preço do livro é de US$ 8.00 mais cerca de US$ 8.00 de despesas de envio, o que, em reais, vai dar cerca de R$ 36,00. Obs.: A forma de envio mais barata leva 40 dias para chegar ao Brasil.

Se você adquirir o livro físico, terá direito, gratuitamente, à versão eletrônica.

Lendo livros no celular

Livros eletrônicos como Sandora podem ser lidos a partir de smartphones, tablets ou em computadores, através da aplicação Kindle da Amazon. Seguem algumas fotos (amadoras, lógico) que eu tirei do celular da minha esposa.

Kindle no Celular 01

A aplicação Kindle no menu do Android

Visualizando a capa do livro

Visualizando a capa do livro

Lendo o livro

Lendo o livro

A aplicação Kindle tem diversas configurações, como tamanho da letra, controle de brilho e cor do fundo. Após adquirir o livro na loja da Amazon, ele já irá aparecer na tela da aplicação.

A aplicação em si é gratuita (você precisa pagar apenas pelos livros que quiser ler) e está disponível para quase todo tipo de dispositivo e sistema operacional. Clique aqui e confira.

Não é a mesma coisa do que ler um livro impresso, ou em um aparelho como o Kindle, mas a tela dos smartphones modernos proporciona uma leitura surpreendentemente agradável.

Obviamente, eu gostaria muito que você adquirisse o meu livro, mas existem muitas outras opções. Na loja da Amazon você poderá encontrar livros sobre inúmeros assuntos, e muitos deles são de graça. Vale a pena conferir.

 

 

O que é o CreateSpace?

CreateSpaceO CreateSpace é uma subsidiária da Amazon que se especializa em realizar impressão por demanda. Eles têm sua própria loja virtual, e quando você compra um livro por lá, eles fazem a impressão e enviam o livro pelo correio.

É uma forma simples e barata de publicar um livro. A obra não fica disponível em lojas normais ou livrarias, e o próprio autor precisa correr atrás de campanhas de marketing e outras formas para promover o livro, mas a grande vantagem é que o custo de publicação é praticamente zero.

Os custos de publicação de um livro tradicional são muito altos, por isso, as editoras são muito exigentes e raramente aceitam publicar trabalhos de escritores iniciantes. Como o processo de publicação é complexo e envolve muitas pessoas (edição, marketing, logística, etc), a editora acaba também ficando com a maior fatia do valor do livro. No Brasil, é comum que o autor receba apenas cerca de 10% de royaltes sobre o valor final de cada livro vendido. Ao fazer a “autopublicação” (termo que significa publicar o livro sem uma editora) através de ferramentas como o CreateSpace, esse valor pode ser bem maior. O site determina um valor mínimo para o livro e o autor define qual será o preço final. A diferença entre o valor mínimo determinado pelo site e o valor final é o que o autor irá receber por cada livro vendido.

Apesar de parecer um ótimo negócio, a autopublicação tem um sério problema: como atrair possíveis compradores para o seu livro. Editoras tradicionais se preocupam em fazer o trabalho de marketing e organizam eventos como as chamadas “festas de autógrafos”. Ao realizar a autopublicação, o próprio autor é que precisa se preocupar com o marketing.

E, de uma forma geral, por tudo o que eu li sobre o assunto até agora, a tendência é que o rendimento financeiro demore para acontecer.

Existe diversas plataformas de autopublicação disponíveis além da Amazon e do CreateSpace, e eu pretendo publicar os livros da série “O Império” no maior número delas que eu conseguir, mas tudo isso vai levar algum tempo. Agora que Sandora já está à venda na Amazon, eu também vou começar a procurar editoras tradicionais para levantar possibilidades.

O fato é que ainda há um caminho bastante longo a percorrer para tornar a série no sucesso que eu gostaria que ela fosse, e colocar o primeiro livro à venda na Internet foi apenas o primeiro passo.

Vamos ver o que o futuro nos reserva. 😉

Você conhece o Kindle?

KindleO Kindle é um leitor de livros digitais comercializado pela Amazon, que permite aos usuários comprar, baixar, pesquisar e, principalmente, ler livros digitais, jornais, revistas, e outras mídias digitais via rede sem fio (Wi-Fi).

Existem hoje diversos modelos, mas a maioria utiliza um display especial, com uma tecnologia conhecida como e-ink, ou tinta eletrônica. Basicamente, o aparelho não emite luz, como a tela de um monitor, tablet ou smartphone. Ao invés disso, o texto é “impresso” sobre a tela como se ela fosse de papel. Alguém se lembra daquele brinquedo infantil conhecido como Lousa Mágica, que consiste em um pequeno quadro branco onde a criança pode desenhar ou escrever com uma canetinha magnética, depois apagar tudo e desenhar de novo? Pois é, o funcionamento do Kindle é similar.

Como o aparelho não projeta a luz diretamente nos olhos do leitor, a experiência de leitura é bastante similar à de um livro convencional, com a vantagem da comodidade, pois o aparelho é muito menor e mais leve que um livro e tem a capacidade para armazenar milhares (em alguns casos até milhões) de livros digitais.

O software do Kindle hoje em dia está disponível também para computadores e dispositivos móveis, de forma que você pode comprar um livro na Amazon e lê-lo em seu computador, sem precisar comprar o Kindle.

Depois que comprei um Kindle, eu não quero mais saber de livros convencionais. 🙂

Publicação para Kindle e Kobo

A revisão de Sandora está indo bem, provavelmente a versão digital já estará disponível na terceira semana de março. Cruzando os dedos aqui. 🙂

Inicialmente, as versões digitais estarão disponíveis nas lojas digitais da Amazon (para quem tem Kindle) e da Kobo. Curiosamente, é mais simples publicar para Kobo do que para Kindle. A Amazon tem um monte de frescurites a mais para resolver

.A intenção é publicar também no CreateSpace, para quem quiser comprar o livro físico, mas essa publicação vai demorar um pouco mais, além de ficar com um preço bem mais salgado.

Se eu encontrar algum tradutor que não exija meus rins como pagamento, estou pensando em publicar também uma versão em inglês. Mas vamos em frente, resolvendo um problema de cada vez. 😉